“Não gostamos de chamá-los de Souls”. Miyazaki diz que Elden Ring, Dark Souls e Bloodborne são “jogos de ação em terceira pessoa de fantasia sombria”.

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 Milhões de jogadores estão entusiasmados com os videogames da FromSoftware, criadores de títulos lendários como Dark Souls e Bloodborne. Agora, o foco do estúdio japonês está em Elden Ring e sua próxima expansão, mas esses jogos são chamados de “soulslike”, “soulsborne” ou apenas “souls”. No entanto, esse aspecto não agrada muito aos desenvolvedores, que têm uma visão diferente.

"Não gostamos de chamá-los de Souls". Miyazaki diz que Elden Ring, Dark Souls e Bloodborne são "jogos de ação em terceira pessoa de fantasia sombria".

O presidente da FromSoftware e diretor criativo de alguns dos títulos, Hidetaka Miyazaki, concedeu uma entrevista à IGN. Lá, ele falou sobre muitos aspectos, mas um deles foi “souls”, que o diretor criativo japonês (e os desenvolvedores) considera um apelido para o público. Ele e sua equipe não gostam muito disso: “Não gostamos de chamá-los de ‘souls'”, diz ele no início.

“Mas acho que estamos falando da mesma coisa quando nos referimos a esses jogos de ação em terceira pessoa de fantasia sombria com um foco maior no combate corpo a corpo e um senso de realização”, esclarece Miyazaki (via Gamesradar).

A FromSoftware e sua capacidade de lançar jogos tão rapidamente

Há alguns meses, dissemos que a FromSoftware se propôs um desafio muito difícil para qualquer empresa nos dias de hoje, que era lançar mais jogos em menos tempo. É também sobre isso que o diretor tem falado, pois ele dirige um estúdio capaz de gerenciar vários projetos ao mesmo tempo. Um exemplo disso é Armored Core 6, que chegou em meados de 2023, ou Elden Ring, no início de 2022.

“Não gostamos de chamá-los de Souls”, diz ele. Miyazaki diz que Elden Ring, Dark Souls e Bloodborne são “jogos de ação em terceira pessoa com fantasia sombria”.

“Não sei se é um grande segredo, mas, no geral, fomos abençoados com uma grande equipe que adora fazer esses jogos e que são, acho que se pode dizer, eficientes na criação de jogos”, explica ele. “Conseguimos entender rapidamente o que queremos fazer e tomamos essas decisões logo no início do desenvolvimento. Somos capazes de avançar com ideias e em um ritmo acelerado. Somos capazes de mudar e decidir rapidamente que jogo queremos fazer”, conclui.

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