Globo Noticia Ben Mendes de Forma Tendenciosa? Prova Está nos Fatos

Globo Noticia Ben Mendes de Forma Tendenciosa? Prova Está nos Fatos

268 visualizações
8 Minuto(s) de Leitura

A Globo, mais uma vez, mostra sua Parcialidade. Desta vez, ao expor Ben Mendes de forma seletiva, a emissora revela seu velho vício: proteger os poderosos e calar quem incomoda. Enquanto ignora agressões sofridas por Mendes e sua equipe em denúncias contra empresários, a Globo corre para noticiar um momento de explosão do jornalista, como se fosse um “furo jornalístico”. Onde estava essa mesma urgência quando policiais e empresários agrediram repórteres sob as lentes da Ronda do Consumidor? O silêncio da Globo não é por acaso — é estratégico.

Este caso vai além de um simples desentendimento no trânsito. Ele escancara o jogo sujo de uma mídia que escolhe a quem defender e a quem crucificar. Enquanto Ben Mendes assume seus erros com transparência, o questionamento que fica é: a Globo age manipulando narrativas, omitindo fatos e servindo a quem realmente manda no país?.

Se você acredita em jornalismo livre e na defesa do consumidor, este artigo é um alerta. A Globo não demonstrou imparcialidade e jornalismo sério neste caso E Ben Mendes, com todos seus defeitos, pelo menos apura e apresenta os fatos e os 2 lados da moeda.

A Seletividade que Revela o Jornalismo de Interesses

Enquanto a Globo transforma um incidente de trânsito envolvendo Ben Mendes em manchete nacional, ignorou as agressões que ele e sua equipe sofreram ao denunciar irregularidades em Minas Gerais. A emissora, que se autoproclama “a voz do Brasil” não é tanto assim, Por que a Globo não abordou as agressões anteriores à equipe de Ben Mendes em suas reportagens?

A cobertura midiática da Globo sobre Ben Mendes escancara um padrão perturbador no jornalismo brasileiro: a hierarquização de fatos conforme interesses políticos e econômicos. Enquanto erros individuais de figuras que desafiam o establishment são amplificados, violências estruturais e abusos de poder cometidos por aliados do sistema recebem tratamento discreto ou são simplesmente ignorados. Essa distorção não é acidental – é sintoma de um jornalismo que opera como braço ideológico de grupos dominantes, usando a narrativa noticiosa como arma de silenciamento seletivo.

O caso Ben Mendes revela como o critério de relevância jornalística é flexível conforme o alvo. A mesma emissora que dedicou minutos valiosos de programação a um desentendimento no trânsito já deixou de noticiar inúmeras denúncias documentadas de violência contra consumidores e jornalistas independentes. Essa assimetria proposital na escolha do que será visibilizado cria uma falsa percepção de realidade, onde problemas reais da população são ofuscados por polêmicas individuais cuidadosamente selecionadas para desviar o foco.

Por trás dessa seletividade está um cálculo político preciso. Ao transformar figuras incômodas em personagens unidimensionais – reduzindo suas trajetórias a momentos de fraqueza -, a grande mídia busca esvaziar a credibilidade de quem expõe falhas sistêmicas. O método é eficaz: em vez de discutir os abusos denunciados por Mendes, o debate público é sequestrado para julgar seu caráter, enquanto as estruturas de poder que ele confronta seguem intocadas e sem escrutínio.

Essa prática jornalística perversa tem consequências reais na democracia. Quando o quarto poder decide quais injustiças merecem atenção com base em conveniências políticas, ele deixa de cumprir seu papel fiscalizador para se tornar guardião do status quo. O resultado é um círculo vicioso onde apenas os erros dos críticos do sistema ganham visibilidade, perpetuando a impressão enganosa de que os problemas sociais são meros casos isolados, e não sintomas de um sistema que a própria grande mídia ajuda a preservar.

O Padrão Globo: Silêncio Quando Convém

Em 2023, um empresário tentou agredir a equipe da Ronda do Consumidor com um cabo de vassoura. A PM foi acionada e não compareceu. A Globo? Nenhuma linha. Já no dia 30 de maio, repórteres foram atacados dentro de uma empresa, e o agressor foi liberado com um “tapinha nas costas”. De novo, a Globo ignorou. Mas quando Ben Mendes revida a um motoboy agressivo (que admitiu não ter respeitado a preferência no trânsito), aí vira destaque nacional.

Por quê? Simples: Ben Mendes cutuca as feridas que a Globo protege. Enquanto a emissora faz coberturas rasas sobre direitos do consumidor, ele expõe estelionato empresarial, abuso de autoridade e conluio entre PM e comerciantes. Isso não pode virar notícia — mas um momento de ira dele, sim.

O Jogo da Criminalização

A estratégia é clara:

  1. Selecione um erro de quem desafia o sistema.
  2. Amplifique como se fosse o único fato relevante.
  3. Apague o contexto (no caso, as ameaças ao filho de 5 anos de Mendes).
  4. Transforme a vítima em vilão.

Ben Mendes, o Alvo Inconveniente

Ben Mendes? Sim, e assumiu. Mas a Globo possivelmente nunca dará o mesmo espaço para ele explicar:

  • Por que a alguns agentes da PM não protege jornalistas em Minas?
  • Por que empresários agridem repórteres impunemente?
  • Por que a Globo só mostra um lado da história?

Enquanto a mídia tradicional dita quem pode falar, vozes como a dele são silenciadas ou distorcidas. E o pior: muitos brasileiros compram a narrativa pronta, sem questionar quem está por trás dela.

A GLOBO Não ouviu os 2 lados da História

A Globo, ao noticiar o incidente envolvendo Ben Mendes, cometeu uma falha jornalística grave ao não buscar ouvir sua versão dos fatos antes de publicar a matéria. Essa postura contradiz os princípios básicos do jornalismo, que exigem apuração minuciosa e direito de resposta, especialmente quando se trata de um profissional da comunicação que sempre defendeu a ética na profissão. Ao ignorar esse protocolo, a emissora revela um possível viés em sua cobertura, privilegiando apenas o lado da história que interessa aos seus interesses editoriais.

Essa parcialidade não é um caso isolado, mas sim um padrão recorrente na atuação da Globo. Quando se trata de figuras que desafiam o sistema ou denunciam irregularidades, a emissora frequentemente abdica do seu dever de ouvir todas as partes envolvidas. Essa prática não apenas desinforma o público, como também contribui para a erosão da credibilidade do jornalismo, transformando o que deveria ser um serviço de informação em um instrumento de manipulação de opinião.

As opiniões expressas são baseadas em fatos públicos disponíveis na data de publicação. Eventuais atualizações serão feitas conforme novas informações surgirem.

Compartilhe este conteúdo
Nenhum comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *