A Naughty Dog e a Nixxes acabaram de liberar a atualização 1.4 para The Last of Us Part II Remastered no PC, trazendo uma das funcionalidades mais aguardadas pelos jogadores: suporte oficial ao DLSS 4 e Multi Frame Generation para quem possui as novas placas da NVIDIA. Além disso, melhorias no FSR e no Intel XeSS também chegaram, prometendo mais desempenho e qualidade visual.
Se você está buscando uma experiência otimizada, com mais FPS e gráficos aprimorados, este update é um divisor de águas. E para quem deseja garantir uma cópia original do Windows ou do Pacote Office com os melhores preços, a Casfun.com oferece licenças permanentes e seguras.
Quer saber tudo sobre as novidades desta atualização? Continue lendo para descobrir como o DLSS 4 revoluciona o jogo, como ativar o Multi Frame Generation e quais outras melhorias foram implementadas!
DLSS 4: A Revolução no Upscaling
A chegada do DLSS 4 em TLOU 2 marca um salto significativo na qualidade de upscaling para jogos no PC. Diferente das gerações anteriores, essa tecnologia não apenas melhora a eficiência de renderização, mas também redefine o padrão de nitidez e estabilidade de imagem. O novo modelo Transformer, desenvolvido pela NVIDIA, opera com um algoritmo mais avançado, capaz de reconstruir detalhes que antes se perdiam em resoluções mais baixas.
Um dos aspectos mais impressionantes do DLSS 4 é sua capacidade de manter a fidelidade visual mesmo em modos de desempenho extremo. Enquanto o DLSS 3 no modo Performance muitas vezes deixava texturas borradas e introduzia artefatos visíveis, a quarta geração consegue entregar uma imagem quase indistinguível da renderização nativa. Isso é particularmente notável em elementos como cabelos, folhagens e superfícies reflexivas, que tendem a sofrer com aliasing e ghosting em técnicas de upscaling tradicionais.
Além disso, o DLSS 4 introduz melhorias significativas no tratamento de movimento. Cenas com ação rápida ou câmeras em rotação agora exibem menos distorções, graças a um sistema de rastreamento de pixels mais preciso. Isso elimina muitos dos problemas de “arrasto” que afetavam versões anteriores, especialmente em jogos com iluminação complexa e sombras dinâmicas.
Outro avanço importante é a integração aprimorada do DLAA (Deep Learning Anti-Aliasing), que agora opera em harmonia com o upscaling. Em resoluções nativas, o DLSS 4 pode ser usado exclusivamente como um método de anti-aliasing, superando técnicas convencionais como TAA e MSAA em clareza e suavização de bordas. Isso é especialmente útil para jogadores que priorizam qualidade gráfica máxima, mesmo em hardware poderoso.
A implementação no The Last of Us Part II também demonstra como o DLSS 4 pode beneficiar jogos com narrativas cinematográficas. Cutscenes e sequências carregadas de detalhes agora preservam nuances visuais que antes eram sacrificadas em troca de desempenho. A profundidade de campo, por exemplo, mantém seu efeito artístico sem introduzir borrões indesejados, enquanto partículas e efeitos de luz são renderizados com maior precisão.
Para usuários de monitores de alta taxa de atualização, o DLSS 4 oferece uma vantagem adicional: a possibilidade de atingir framerates extremamente altos sem comprometer a qualidade visual. Em testes, mesmo em configurações gráficas elevadas, o modo Performance conseguiu manter uma fluidez próxima a 120 FPS ou mais, algo que exigiria ajustes drásticos em outras tecnologias de upscaling.
A otimização para diferentes resoluções também é um destaque. Enquanto o DLSS 3 já era eficiente em 4K, o DLSS 4 mostra ganhos ainda maiores em 1440p e 1080p, resolvendo um dos principais pontos fracos das gerações anteriores. Agora, jogadores em Full HD podem ativar o upscaling sem medo de perder definição, tornando a tecnologia acessível a um público mais amplo.
Um detalhe técnico que merece atenção é a redução na dependência de resolução interna. O DLSS 4 consegue extrair mais informação de cada pixel, permitindo que imagens reconstruídas pareçam mais densas e detalhadas do que o esperado para sua resolução base. Isso é particularmente visível em texturas de superfície, como madeira, metal e tecidos, que ganham um nível de realismo impressionante mesmo em modos de renderização mais agressivos.
A compatibilidade com hardware antigo também surpreende. Apesar de ser uma tecnologia projetada para as RTX 40 e 50 series, o DLSS 4 mostra melhorias perceptíveis mesmo em placas da série 20 e 30. Enquanto não aproveita todos os recursos do novo algoritmo, a diferença em qualidade e desempenho ainda é significativa quando comparada ao DLSS 3 nas mesmas GPUs.
A implementação no The Last of Us Part II serve como um exemplo do potencial do DLSS 4 em jogos futuros. Se outros estúdios seguirem o mesmo nível de refinamento, é possível que vejamos uma nova era onde upscaling não seja mais um compromisso, mas sim uma melhoria tangível sobre a renderização nativa. A tecnologia já prova que é possível ter desempenho e qualidade visual sem concessões drásticas, redefinindo o que os jogadores podem esperar de gráficos no PC.
Multi Frame Generation em The Last of Us Part II: Fluidez Extrema para Monitores High-Refresh
A tecnologia Multi Frame Generation representa um avanço significativo na busca por fluidez extrema em jogos de alta performance. Diferente das soluções tradicionais de geração de quadros, esta nova abordagem da NVIDIA permite multiplicar a taxa de frames de forma inteligente, mantendo a responsividade do jogo praticamente intacta. O sistema opera analisando movimentos complexos e interpolando novos quadros com precisão impressionante, resultando em uma experiência visual suave mesmo em monitores com refresh rates extremamente altos.
A implementação no The Last of Us Part II Remastered demonstra como essa tecnologia pode transformar jogos cinematicamente densos em experiências incrivelmente fluidas. Ao contrário de soluções anteriores que podiam introduzir artefatos visuais ou aumentar o input lag, o Multi Frame Generation preserva a qualidade da imagem enquanto praticamente elimina os problemas tradicionais associados à interpolação de frames. Isso é particularmente visível em cenas de ação rápida, onde cada movimento é renderizado com clareza excepcional.
Um aspecto revolucionário desta tecnologia é sua capacidade de funcionar em harmonia com outras features gráficas avançadas. Quando combinado com o DLSS 4, o sistema alcança níveis de desempenho que seriam impossíveis com renderização tradicional, sem comprometer os efeitos visuais complexos que tornam o jogo tão imersivo. Essa sinergia entre tecnologias permite que até mesmo as cenas mais intensas do jogo mantenham uma fluidez constante, independente da complexidade gráfica da cena.
A eficiência do Multi Frame Generation se torna especialmente evidente em hardware da série RTX 50, onde o processamento dedicado para esta função atinge seu potencial máximo. A tecnologia consegue gerar múltiplos quadros intermediários com um nível de precisão que mantém a fidelidade aos movimentos originais do jogo, algo que era considerado impossível há poucos anos. Isso resulta em uma experiência visual onde até os menores detalhes de animação são preservados, mesmo quando o sistema está criando quadros adicionais.
O impacto em monitores com altas taxas de atualização é particularmente impressionante. Jogadores equipados com displays de 360Hz ou superiores podem finalmente aproveitar todo o potencial de seu hardware, com o jogo entregando frames suficientes para preencher completamente a capacidade do monitor. Isso cria uma sensação de responsividade e suavidade que eleva a experiência competitiva e a imersão geral a novos patamares.
Uma vantagem menos óbvia, mas igualmente importante, é como o Multi Frame Generation ajuda a estabilizar a experiência em sistemas que não conseguem manter framerates consistentes. Mesmo quando o desempenho nativo do jogo flutua, a tecnologia ajuda a suavizar essas variações, criando uma percepção de fluidez constante que melhora significativamente o conforto visual durante longas sessões de jogo.
FSR 3 e XeSS 2.0.12.0.1: Melhorias para AMD e Intel
A implementação do FSR 3 em The Last of Us Part II Remastered traz avanços significativos para usuários de hardware AMD, oferecendo uma alternativa robusta às tecnologias proprietárias da NVIDIA. A nova versão do upscaling da AMD apresenta melhorias substanciais na geração de quadros, resolvendo problemas de estabilidade que afetavam implementações anteriores em outros títulos. O resultado é uma experiência mais fluida e consistente, especialmente perceptível em cenas de ação intensa onde a geração de quadros extras faz diferença na suavidade da imagem.
O XeSS 2.0.1, por sua vez, representa um salto qualitativo importante para os proprietários de placas Intel Arc, aproximando-se cada vez mais da qualidade oferecida pelas soluções concorrentes. A tecnologia demonstra particular eficiência no tratamento de texturas complexas e elementos em movimento, reduzindo significativamente os artefatos visuais que eram comuns em versões anteriores. Essa evolução é especialmente visível em ambientes densamente detalhados do jogo, onde a preservação de detalhes é crucial para a imersão.
Uma das melhorias mais notáveis do FSR 3 está na redução do input lag associado à geração de quadros, um problema que limitava a adoção da tecnologia em cenários competitivos. A nova implementação consegue manter a responsividade do jogo praticamente intacta, mesmo quando ativada a geração de frames adicionais. Isso permite que jogadores em hardware AMD aproveitem taxas de quadros mais altas sem sacrificar a precisão dos controles, algo particularmente valioso em sequências de combate intenso.
O XeSS 2.0.1 introduz avanços significativos no anti-aliasing temporal, resultando em bordas mais limpas e menos cintilação em superfícies complexas. Essa melhoria é particularmente visível em cenários com muita vegetação ou elementos finos, onde técnicas de upscaling tradicionais frequentemente apresentavam problemas. A tecnologia também mostra melhor desempenho em resoluções mais baixas, tornando-a uma opção viável para jogadores com hardware menos potente que ainda desejam uma experiência visual satisfatória.
Correções e Ajustes v1.4
A atualização 1.4 de The Last of Us Part II Remastered trouxe uma série de correções que vão além das melhorias em tecnologias de upscaling, refinando diversos aspectos da experiência de jogo. Problemas visuais que persistiam desde o lançamento foram finalmente resolvidos, como a cintilação em cabelos e vegetação que ocorria quando a profundidade de campo estava ativada. Esse tipo de ajuste pode parecer menor, mas faz diferença significativa na imersão, especialmente durante cutscenes ou momentos mais contemplativos do jogo.
A conexão sem fio de controles DualSense via Bluetooth recebeu atenção especial nesta atualização, com a correção de problemas de vibração que afetavam alguns jogadores. Agora, os feedbacks hápticos e os gatilhos adaptativos funcionam conforme o esperado, mantendo toda a riqueza de detalhes tácteis que ajudam a contar a história. Esses ajustes são particularmente importantes para quem prefere jogar no modo portátil em dispositivos como o Steam Deck ou ROG Ally, onde a experiência tátil é parte fundamental da jogabilidade.
Os espelhos espalhados pelo cenário, que antes apresentavam inconsistências na qualidade da reflexão dependendo da localização, agora mantêm um padrão uniforme em todo o jogo. Essa melhoria é especialmente notável na sequência da fazenda, onde vários espelhos em um mesmo ambiente podiam exibir níveis diferentes de fidelidade. A correção desses pequenos detalhes técnicos contribui para uma experiência visual mais coesa e polida.
A reorganização das opções de acessibilidade também merece destaque, com a mudança da alternância entre tipos de sangue do menu de combate para o menu de gráficos. Essa alteração pode parecer cosmética, mas reflete um esforço dos desenvolvedores em organizar as configurações de forma mais lógica, facilitando o acesso a opções que afetam diretamente a apresentação visual do jogo. Outros ajustes de interface incluem a correção de prompts de tutorial que não apareciam corretamente, como a indicação para manter pressionado o botão do meio do mouse durante certas ações.
Problemas de carregamento de texturas após interações em locais específicos foram resolvidos, eliminando aqueles breves momentos em que objetos podiam aparecer com baixa resolução durante transições importantes. Essa melhoria é particularmente valiosa em um jogo tão focado na narrativa, onde qualquer quebra na imersão pode diminuir o impacto emocional das cenas. Da mesma forma, bugs que afetavam cinemáticas em monitores ultrawide foram corrigidos, garantindo que jogadores com esse tipo de configuração tenham a mesma experiência que aqueles com aspect ratios mais tradicionais.
A atualização também tratou de questões menores, porém perceptíveis, como a aparição incorreta de uma faca nas costas da Ellie quando certas skins eram equipadas. Esses pequenos polimentos demonstram o cuidado contínuo da equipe de desenvolvimento em refinar cada aspecto do jogo, mesmo após seu lançamento. Outras correções incluem ajustes em materiais ausentes e melhorias gerais na estabilidade, reduzindo a ocorrência de crashes ou comportamentos inesperados em diversas situações.
Os ajustes na localização e tradução também receberam atenção, com correções em textos que apareciam incorretamente em determinadas situações ou idiomas. Esse tipo de melhoria pode passar despercebido para muitos jogadores, mas faz diferença significativa para quem experimenta o jogo em línguas diferentes do inglês original. A atenção a esses detalhes mostra o compromisso dos desenvolvedores em oferecer uma experiência igualmente polida para todos os públicos, independente do idioma escolhido.